domingo, 5 de outubro de 2008

Come close to me!


No momento, tu pisa no mesmo chão que eu pisei, respira o mesmo ar que eu e mesmo assim, está tão longe de mim. Me sinto tão mal. Olho pela janela, molhada pela chuva, e gostaria de ir ao teu encontro. Como eu faço para chegar até você? Odeio esse sentimento de impossibilidade. Cadê as chaves do meu carro para eu poder dirigir até tua casa? Lembrei que não tenho carro. Eu já disse tantas vezes, e torno a dizer que, eu odeio a distância entre os nossos corpos. Você mais perto é tão mais bonito! Vem cá, deita perto de mim. Odeio tanto essa distância entre nós. Quero tanto você perto. Posso conhecer teu cheiro? Seu riso fica tão melhor quando é comigo. Eu deixo você deitar no meu colo, eu faço carinho nos seus cabelos loiros. O que você acha? Odeio tanto ficar sozinha. Não vai, não, pode ficar, fica essa noite, dormi aqui. Fica para sempre. O que você acha? Eu deixo você tocar teu instrumento, não me incomodo. Você pode tocar para mim, e cantar. Eu amo a tua voz. Mas odeio quando ela está longe de mim. Vem cá, sussura no meu ouvido. Não quero mais ver tuas fotos, você é bem mais bonito quando é comigo. Você é tão melhor comigo, fica aqui, para sempre. Porque tu precisa estar tão longe? Porque nossos caminhos não se encontram? Vai destino, dá uma ajudinha!

Come close to me my dear, I love the way you laugh!

Um comentário:

  1. Ah, eu já tinha postado aquele texto no meu fotolog mesmo :)
    É que às vezes a raiva me tira a inspiração. Só às vezes.

    Impossibilidade é uma merda!

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