sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Final de Outubro

Estou um tanto quanto sem inspiração! Então eu falo desse final de ano que se aproxima, para me deixar mais ansiosa e...feliz. Então, vem logo novembro. Aniversário do Dougie de 22 anos, ele está ficando grandinho. E sim, Natal, férias etc etc. Não há comemoração que me deixe mais animada do que o Natal. Sim, para quem não sabe, eu adoro o Natal. Apesar de ficar com cara de entediada no dia, eu sempre fico feliz e adoro quando minha família fica reunida. E têem as férias, e por Deus, eu tenho contado os dias para as férias. Então, espero que novembro acabe mais rápido que outubro. Para eu poder chorar com o aniversário do meu poynter e poder entrar em férias!
Tirando isso, passei por um certo nervoso esses dias. Meu computador pegou um vírus horrível e começou a deletar tudo. Imagine perder todos os seus textos prediletos? Foi essa a primeira coisa que veio em minha cabeça. Mas, meu pai resolveu tudo. E eu ainda tenho meus lindos textos.
Nesse final de outubro eu venho passando por algumas coisas não muito agradaveis, e tudo o que eu gostaria é que as pessoas parecem de ser tão não-elas mesmas. Esperar para que elas mostrem seu verdadeiro eu chega a ser abominante quando elas se mostram pessoas ruins e mesquinhas.
Acho bobeira me preocupar, me importar, com a futilidade que me cerca, mas é um pouco inevitavel. Preciso párar de me importar, preciso mesmo. Mas porque as pessoas precisam ser tão idiotas? Porque as pessoas precisam sugar um pouco da personalidade dos outros para se sentirem bem? É como se sugassem a personalidade de pessoas mais legais, ou mais alguma coisa, de um copo. As pessoas, às vezes, me deprimem. Mas eu deixo as coisas de lado e foco no lançamento de New Moon e com licença, eu vou deliciar com as páginas de Stephenie Meyer e me apaixonar mais um pouco por Bella e Edward.

domingo, 26 de outubro de 2008

Eu gosto do que (ainda) não existe


Quando leio aquelas palavras doces, posso sentir o arrepio subir por cada centimetro do meu corpo, posso sentir meus pêlos levanterem. Gostaria - e às vezes até tento - sentir o seu toque na minha cintura. Ou de sentir sua respiração ofegante perto do meu ouvido, seu queixo e sua bochecha calodas em meu pescoço. Se eu sentir os beijinhos então, seria glorioso. Infelizmente, eu não posso sentir. Não posso tentar recordar do que ainda não aconteceu. Ainda, sim, porque eu acredito que um dia irei dormir lembrando de cada parte do seu corpo. Quando te vejo pisar nos lugares, tão tímido, tão louco...tão viciante, sei que meus olhos viram oceanos, e chegam a querer transbordar. Eu engulo seco, seguro firme e nenhuma gota escorre. Volto para casa e sinto minha face doer, doer de tanto sorrir. Sorrir por ter visto você. A felicidade é tanta que chega a doer. Descanso um pouco minha face, tento parar de sorrir, mas sou uma adolescente boba e não consigo, volto a sorrir. Mesmo com a dor. E deito minha cabeça no travesseiro, busco o seu perfume nas cobertas, mas você nunca esteve ali. Às vezes me abraço, tamanha a vontade de que fossem seus braços envolta de mim. Me pego falando sozinha, crio dialogos contigo, e é sempre tão confortante conversar com você (ou comigo mesma). Quando vejo algum casal na rua, tento lembrar de nós dois. Brincando, de mãos dadas, mas é sempre em vão. Nós nunca passamos por isso. Busco em memórias inexistentes a sua presença, o seu carinho, o seu amor. Mas não existe, não ainda. Então, eu ainda me abraço com vontade de que sejam seus braços, ainda seguro minha própria mão na esperança que você venha pega-la, ainda converso comigo mesma achando que é você. Ainda sonho todas as noites em ter você ali, quietinho do meu lado.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

O nada, o tudo, o todo, o tudo e o nada

A vontade de escrever às vezes me persegue. Mas escrever sobre o quê? Não estou com raiva, não estou querendo que alguém me ligue, dê notícias ou diga algo muito bonitinho para eu poder me derreter e achar que estou amando. A inspiração fugiu um pouquinho, mas eu ainda quero escrever. Eu posso escrever de um jeito muito eu mesma, ou posso fingir que sou poética e escrever algo mais romântico e super produzido. Eu posso tentar escrever uma história que revele um pouco do que está acontecendo comigo e o meu corpo, ou escrever qualquer coisa. Sabe, qualquer coisa... Talvez algo de amor, um daqueles textos que acabam com uma frase linda do cara sarado dos seus sonhos, ou o cara que é o seu tipo. O sarado não faz meu tipo, mas pode fazer o seu. Não, obrigada. Nada disso, não vou escrever sobre nada disso. Às vezes a gente só quer escrever sobre nós mesmos. Sobre o que nós precisamos, sonhamos, detestamos. Tanto faz, eu só quero escrever. As palavras escritas sempre decifram melhor o que temos a dizer, o que escondemos de nós até. Quando você não quer confessar que agora, precisa de um cara um pouco mais desligado para te tirar do sério, mas só por agora, só para ficar brava porque ele disse que iria ligar mas não ligou. Ou que você queria alguém um pouco mais meloso (mesmo você odiando caras melosos) para falar algo bonito e aparecer na sua porta com um buquê de flores a moda antiga. Mesmo o amor sendo, muitas vezes, super brega e piegas, às vezes a gente quer algo brega. Só por hoje, você pode dizer coisas bonitinhas. Só por hoje, você pode me tirar do sério. Só por hoje, vamos falar do que sentimos, desejamos, estamos exaustos. E na minha cabeça vem brisa morango beijinho pescoço abraço liberdade música ar viagem férias, quero paz, e digo mais uma vez: quero paz. Vem chegando esses últimos meses do ano e tudo o que eu quero é um pouco de paz! Chega de pais dizendo que temos que estudar, eu não quero estudar. Eu quero férias. De tudo. Quero me desligar. Cadê o botão de Turn off? Estou off the hook para o mundo agora, ou pelo menos gostaria (mais do que qualquer coisa) estar. Amo finais de ano, amo! Chega logo vai, quero um ano novo...

"Um mergulho no céu estrelado. Banho frio mantém relaxado, olha só o relevo, que montanha linda! Limonada gelada no almoço, mil beijos com amor no pescoço. Quando se manifesta a beleza dessa vida... Luz, preencha todo o meu ser e mostre o que podemos ver além do que é material, se encontra a alegria. Fé, ô Jah eu vou seguir com Fé! Fluindo na força maior, que cria e muda pra melhor em sintonia..."

terça-feira, 21 de outubro de 2008

No, i'm not alone.

Creio que seja normal do ser humano fazer algo, dar algo a alguém, esperando uma resposta, algo em troca também. Já chamei tantas pessoas de amigos, de melhores amigos até (talvez) e quando a "coisa fica feia" ninguém tem um ombro para você chorar. Amigo? amigo não é aquele que só está com você quando você sabe a resposta do calculo de matemática ou quando você pode traduzir um texto em inglês para ele, amigo não é aquele que só está com você porque você tem uma aparencia melhor, é mais decente ou sei lá o que. Amigo não está com você só por que sua conta no banco é um pouquinho mais cheia e blablablá. Amigo? Amigo não. Esses são só os interesseiros que aparecem para nos deixar um pouco mais perdido, ou um pouco mais atento. Amigo não é interesseiro. Amigo te quer bem. Quantas vezes tua mãe disse: "ai, nem gosto dessa sua amiga" ? Pois é, escute a sua mãe. Ela tem razão quando diz isso. E sim, eu aprendi da pior maneira. Me importei tanto, ajudei tanto. Tentei, milhões de vezes, dar o melhor conselho. Ajudei até aquele que nunca esperaria a minha mão. Ajudei sim, não adianta negar. Porque na hora que precisou, eu fui lá fazer parar de chorar. Fui eu quem se importou quando você perdeu alguém próximo demais. E eu é que tenho que pagar? Fui tantas vezes a boazinha, a quietinha e não-sei-mais-o-que e agora eu cansei. Quanta gente já não falou mal de você? Pff, tenha dó! As pessoas são todas egoístas e só querem o melhor para elas, é claro. Agora você pode fingir que se importa com outra boazinha, porque eu só dou valor à amigos verdadeiros. Não vou mais perder meu tempo com gente idiota, estou tão cansada dessas mesmas pessoas futéis. Alguém, pelo amor de Deus, me apresenta gente nova? Gente de boa qualidade, por favor, esse pessoal alienado e interesseiro já cansou né?! Não, eu não vou te dar uma ajudinha em porra nenhuma. Quer chorar? Chora aí. Não gasto meus conselhos com você mais. Quer fazer as coisas erradas e se foder depois? Vai em frente. Eu não ligo mais. Porque diferente de você, eu não estou sozinha. E não preciso mentir para ninguém, não preciso mesmo. Você, mesmo mentindo, ainda está sozinha. Mas não, eu tenho verdadeiras pessoas ao meu lado!

"I get on the train on my own. Yeah my tired radio, keeps playing tired songs. And I know, that there's not long to go, when all I wanna do is just go home. But no, I'm not alone. We don't expect results because the kids around here just don't give a fuck..." yeah, THEY REALLY DON'T GIVE A FUCK!

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Mal Parasitário


Quem são os banais para você? Quem são aquelas pessoas que só sabem falar de suas vidas ridiculas e nojentas? Creio que eu seja uma daquelas egocentricas que só sabe falar do próprio umbigo, mas é tão automático. Percebo que sim, essa merda de ego irrita profundamente. Dá para você calar a porra da sua boca? Eu cansei de ouvir você falar do seu namorado e da sua vida de bosta. Se você quiser me falar isso, fique a vontade. Mas eu preciso dizer isso à alguém. Escutar um pouco, na maioria das vezes, é ótimo. Não leve as coisas como criticas ofensivas mas como conselhos. Se sua vida é uma merda, faça com que as coisas melhores. Se os problemas corroem sua cabeça, desligue-se do mundo, só por um segundo. A solução chega mais rápido do que você imagina. Lamentar nunca foi a melhor saída, e sim a mais próxima. Porque tentar, se eu sei que não dá certo? Mas e se der? Ouvi uma vez, em um daqueles filmes bobinhos da Disney algo do tipo: Nunca deixe que o medo de tentar, te impeça de permanecer do jogo. Ou algo assim. Tentar é assim tão difícil? Mas para quê colocar a sua preguiça de lado e fazer algo? A vida de vocês é tão banal, só por isso. Porque tentar mudar a política do Brasil, se já não tem jeito mesmo? VÃO À MERDA, TODOS VOCÊS! Lógico que tem jeito, para tudo há um jeito. Se você não gosta da merda que eles fazem, então vá e diga como deve ser feito. Aonde foram parar os antigos revolucionários que não deixavam as coisas como estão? Se o mundo está ruim, então vamos melhorar. Se sua vida é uma bosta, então faça algo útil e mude tudo isso. É que ouvir a verdade, na maioria das vezes, dói tanto, não dói? Ouvi tanto dizerem ao ar: eu sou melhor, sou melhor do que todos vocês. E sempre achei tão bobo. Mas é, eu sinto vontade de dizer e cuspo na sua cara: EU SOU MELHOR QUE VOCÊ! Só por ter uma visão mais ampla do mundo, só por não pensar só no meu cabelo ou na minha maquiagem, só porque eu leio por vontade própria e não paguei-pau para ninguém, só porque o meu jeito é bem melhor do que o seu, só porque eu não preciso fazer piadinha idiota para que gostem de mim, só porque eu ainda sei o que eu falo e não acredito em tudo o que dizem por aí, só porque eu sei falar sobre assuntos diversos sem me ofender com qualquer coisa. Desculpa mas, eu sou melhor que você e o seu mundinho de merda. Nota mental (para vocês também): se te irrita, se te incomoda, então muda, não deixe estar.

"Abra sua mente e faça sua mala. Pobre de espírito aquele que não se aventurar, o comodismo é um mal parasitário
. Juventude perdida é o caralho, eu tenho muito mais para dizer..."

Ps: eu estava precisando desabafar, ando irritada... haha

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Você vai ouvir falar em mim


Até o último segundo era como se tudo ainda estivesse nos lugares certos. Faltou um pouco de ar, precisei de um pouco de água. Mas ao meu lado estava alguém que estaria comigo até de fundo, até onde veriamos apenas quatro pequenos caras (ou pelo menos eu acredito nisso). Eu não consigo me lembrar quem entrou primeiro, eu estava tão sem rumo, perdi a minha cabeça, não sabia mais nem o meu nome se duvidar. Eu ainda acreditava que vocês eram de mentira, só mais uma ilusão. Mas vocês existem mesmo, são reais. Não entendo porque as pessoas visam vocês como pessoas tão distântes se são normais, como todos nós. Eu não queria que fosse assim, queria que fosse comum te ver andando pela minha rua. Então, você estava lá. Vocês. Cantando, como eu sempre ouvi, e eu achando que era tudo mentirinha. Não consigo descrever, eu não sabia se deixava as emoções tomarem conta do meu ser, se gritava seu nome até você poder me ouvir, se gritava para vocês saberem que alguém, aqui, ama vocês ou se cantava junto. O sentimento de desconhecido é ainda pior depois. Tão perto e ao mesmo tempo, ainda assim, tão longe. Em que rua eu tenho que estar para encontrar vocês? Tudo o que eu queria era um abraço. Só um abraço. Tanta sortuda por aí que nem merece tanto assim... Mas eu espero. Por vocês, eu espero. A paciência é a lição que mais demoramos para aprender, e eu juro que estou tentando. Foi lindo, do começo ao fim. Mesmo com você longe, foi lindo. Queria ter seus olhos um pouco mais perto, mas mesmo, foi lindo. O "eu te amo São Paulo" então, nunca senti tudo aquilo em um mesmo segundo. Não sei o que aconteceu com o meu corpo. A única coisa que tenho conciência, é que no final, minha barriga doia de tanto pular e gritar, e no dia seguinte amanheci com a garganta irritada. Até sonho durante a noite. Foi tudo muito perfeito, chega a ser difícil de acreditar. Ainda olho fotos e tento entender que sim, eu estava lá. Cadê minha máquina do tempo? Quero voltar, só para ver vocês de novo!

"Mas eu me rendo. É impossível aceitar que outra pessoa, mais amor do que eu possa te dar. Disso, eu vou duvidar! Então espere, porque ainda não desisti do seu amor. Você vai ouvir falar em mim. Espere o sol cair, deixe a noite entrar, que eu não aguento mais, preciso te encontrar..."

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Tomorrow


Juro que não sei mais o que pensar! De um lado, eles dizem que nada demais aconteceu, que é tudo firula. E do outro, dizem que eles estão com medo. E o que eu penso sabendo que vocês, meus meninos, estão com medo de suas fãs? (detalhe para: meus meninos. Apelido carinhoso!) Ok, eu explico. Que porra (desculpa gente, mas neste momento estou meio necessitada de palavrões) é essa de fã puxando cabelo, quebrando óculos e praticamente arrancando camisa do Danny Jones? O que deu na cabeça de vocês, histéricas mal comidas, para fazerem isso? Desculpa, mas... você ainda diz que não moramos em uma floresta? Que não convivemos com animais selvagens? Cadê a educação que a mãe de vocês deram? Eu disse tantas vezes que era bem melhor ficarmos quietinhas, as fãs brasileiras não estão maduras o bastante para um show com quatro homens lindos e ingleses. Estava tudo muito bom para ser verdade! Eu só espero que, depois dessa linda cena de histeria as fãs sosseguem seus respectivos cus :) É tanto fogo no rabo para um show, queriam tanto divulgar. Agora, vocês conseguiram. E veja que, nossos ídolos estão com medo. Tá bom, podem apenas estar assustados, mas isso é normal? É normal mesmo alguém vir até o Brasil e ficar assustado com fãs? Gente, cadê a educação de vocês? Aonde vocês aprenderam que puxando o cabelo, ou qualquer outra parte do corpo de alguém, vai conseguir atenção? Alo-ou, tenham um pouquinho, pelo menos, de "semancol". Eu espero, realmente, que nossos garotos ingleses não estejam com medo de nós. E espero que vocês, histéricas, aprendam a se comportar com a presença de alguém famoso. Respeito é bom e TODO MUNDO gosta bastante. Sem essa de ficar pulando e desrespeitando as pessoas só porque você quer ver alguém mais de perto, até porque, todas nós queremos. Mostrem que vocês são civilizadas e aprendam a conquistar elogios e admiração! Tirando essa situação ridicula... o que foi aquele programa do Faustão? Não sei mais se tenho orgulho ou vergonha de ser brasileira (desculpa se você é um orgulhoso e ama o Brasil com todas as suas forças) mas, quando aquelas dançarinas começaram a se movimentar (porque aquilo nem pode ser chamado de dança) eu realmente senti vergonha. É um ótimo programa de divulgação, se você quer chegar até o público que não frequenta a internet e blablablá. Mas gente, é meio vergonhoso. Aquele programa do Faustão é super inutil, cá entre nós, e aquele gordo me parece tão inculto e sinceramente, se você fosse de outro país, o que iria achar se chegasse no Brasil, e ainda fosse no Faustão? "Oh my Gosh, what the hell?" Tá bom vai, eu não deveria ter vergonha do Brasil e tudo mais, porém, eles são meus queridinhos [fã bobinha] e eu realmente gostaria que eles tivessem uma boa impressão. Quer dizer, você com a tua banda predileta, iria querer que eles pensassem o que do seu país?

But, let's talk about another thing, or, the same. Acabou meu momento stress, obrigada pela atenção. Mas continuando com o assunto de McFly, amanhã (09/10) é o show deles no Via Funchal. E sim, eu irei, graças à Deus! Me desejem muita sorte, pois estarei na fila apartir das nove horas da manhã e vou assistir esse show, ali, coladinha na barra e tenho dito! Nunca me vi tão ansiosa como agora. Não consigo nem párar quieta, não consigo nem ficar muito tempo na internet, tamanha euforia! Mas ok, amanhã meu sonho se realiza e apesar de tudo, eu agradeço às fãs com fogo no cu de trazer o McFly até o Brasil. Apesar de algumas coisas, não fui ruim, foi realmente bom. Mas, o depois ainda é ainda pior. Pelo menos para mim! Esse post está ficando bem grande e eu resolvi escrever de última hora. Whatever, espero que o show de amanhã seja ótimo e que os meus meninos não odeiem o Brasil. Wish me luck, guys.

domingo, 5 de outubro de 2008

Come close to me!


No momento, tu pisa no mesmo chão que eu pisei, respira o mesmo ar que eu e mesmo assim, está tão longe de mim. Me sinto tão mal. Olho pela janela, molhada pela chuva, e gostaria de ir ao teu encontro. Como eu faço para chegar até você? Odeio esse sentimento de impossibilidade. Cadê as chaves do meu carro para eu poder dirigir até tua casa? Lembrei que não tenho carro. Eu já disse tantas vezes, e torno a dizer que, eu odeio a distância entre os nossos corpos. Você mais perto é tão mais bonito! Vem cá, deita perto de mim. Odeio tanto essa distância entre nós. Quero tanto você perto. Posso conhecer teu cheiro? Seu riso fica tão melhor quando é comigo. Eu deixo você deitar no meu colo, eu faço carinho nos seus cabelos loiros. O que você acha? Odeio tanto ficar sozinha. Não vai, não, pode ficar, fica essa noite, dormi aqui. Fica para sempre. O que você acha? Eu deixo você tocar teu instrumento, não me incomodo. Você pode tocar para mim, e cantar. Eu amo a tua voz. Mas odeio quando ela está longe de mim. Vem cá, sussura no meu ouvido. Não quero mais ver tuas fotos, você é bem mais bonito quando é comigo. Você é tão melhor comigo, fica aqui, para sempre. Porque tu precisa estar tão longe? Porque nossos caminhos não se encontram? Vai destino, dá uma ajudinha!

Come close to me my dear, I love the way you laugh!

sábado, 4 de outubro de 2008

Oh, please.

Fechei a porta do meu quarto, liguei o rádio, bem alto. Sentei no meu canto de sempre e deixei as coisas, um pouco da raiva que sentia, passarem pelo meu corpo e irem embora. Quantas vezes as pessoas te criticam, ao dia? Quantas vezes te dizem coisas que você julga não ser verdade? Quantos defeitos colocam em você? Alguns até param para se auto avaliar. Será que eu sou mesmo assim? Será que eu tenho mesmo esse defeito? Já cheguei a me achar a pessoa mais horrível de todos os tempos. Já senti que possuia todos os defeitos possiveis e já não consegui achar qualidade alguma no meu ser. Mas é tudo bobagem. Quando dizem que você precisa se amar antes de tudo, ah... é verdade! As pessoas estão preparadas demais para jogar tudo na sua cara, até o que não é real. As pessoas gostam mesmo é de olhar para o umbigo do outro, porque ele é mais para fora do que o dela. Às vezes, as pessoas criticam tanto os outros, que esquecem de olhar para aquele pequeno detalhezinho que ele mudou. Aquela mania que você odiava, e ele lutou para párar com ela, só para te agradar. Tem gente que perde tanto tempo procurando as coisinhas ruins, que esquece de notar as coisas boas, que estão, na verdade, esfregadas em nossas caras.

Oh Please, I don't wanna hear you anymore, you are so boring :)